ELEFANTE:
O elefante estava extremamente envolvido em empresas de espionagem. Equacionava educar essa elite, elevando-a a estatuto eloquente. Estranhava, no entanto, o estrago emergente de enfatizar emoções. Encarregou-se de enlatar elaboradas ervas e encharcou-se em etanol. Eclipsou num embalar estranho e elegeu errar, para educativamente emoldurar o enlace. Entretanto, o esófago esponjoso estampou-se-lhe no estômago e, excluindo-se, escolheu enforcar-se.
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