sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

POESIA ANIMAL - O "B"

BARATA:

A barata bebia bagaço e banalizava bacanais. Brotava um bafo a bafio e balizava o banditismo entre o barulhento e o barroco. Bazófias e bebedeiras eram bibelots do seu baú. Bissexual, boémia e bulimica burocratizava o bairrismo básico do batoteiro do botequim. À barata bastou-lhe um bluff com baralho para bramir brutalmente ao bioterrorismo!

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